A importância do Custo Total de Propriedade (TCO) para o setor de compras

A análise de indicadores-chave de desempenho (KPIs) é vital no setor de compras para garantir decisões financeiras acertadas, sendo o Custo Total de Propriedade (TCO) um dos mais relevantes.

Isso porque entender o TCO ajuda as empresas a avaliar o preço de compra inicial e todos os custos envolvidos em um produto ou serviço, permitindo uma análise abrangente e precisa dos investimentos realizados.

Neste artigo, vamos explorar esse indicador, sua importância no departamento de compras e o que considerar na hora de calcular. Continue a leitura!

O que é o Custo Total de Propriedade (TCO)?

O Custo Total de Propriedade (TCO) representa a soma de todos os gastos associados à aquisição e manutenção de um bem ou serviço ao longo de sua vida útil.

Além do preço inicial, inclui custos diretos e indiretos como instalação, operação, atualizações e manutenção. Portanto, o TCO é fundamental para avaliar a viabilidade econômica, permitindo que as empresas compreendam o verdadeiro custo de suas decisões de compra e investimento.

Esse indicador é essencial para análises financeiras detalhadas, garantindo que todos os custos, visíveis e ocultos, sejam considerados na avaliação do retorno sobre o investimento (ROI).

Qual a importância do indicador para o departamento de compras?

O indicador de Custo Total de Propriedade (TCO) é importante no departamento de compras por diversos motivos, confira os principais!

Avaliação abrangente dos custos

Como mencionado até aqui, avaliar o Custo Total de Propriedade (TCO) permite às empresas entender todos os gastos envolvidos na aquisição, uso e manutenção de um produto ou serviço.

Assim, o TCO oferece uma visão completa do investimento ao longo do tempo, permitindo decisões mais acuradas e estratégicas.

Eficiência a longo prazo

Ao considerar o TCO, as empresas podem identificar produtos ou serviços que, embora possam ter um custo inicial mais alto, oferecem maior durabilidade, menos necessidade de reparos ou atualizações e, portanto, reduzem os gastos a longo prazo.

Esse entendimento aprofundado ajuda as empresas a evitar escolhas que parecem econômicas no curto prazo, mas que resultam em custos mais elevados e problemas operacionais no futuro.

Otimização de recursos

A análise do Custo Total de Propriedade possibilita que as empresas evitem investimentos pouco rentáveis, redirecionando seus recursos para aquisições que prometem maior retorno sobre o investimento.

Ao considerar todos os custos associados ao longo do ciclo de vida de um produto ou serviço, o TCO assegura uma alocação de capital mais estratégica e eficiente, melhorando a saúde financeira da organização.

Melhoria das relações comerciais

Compreender o Custo Total de Propriedade não apenas esclarece o quadro financeiro, mas também aprimora as relações comerciais. Ou, seja, o TCO ajuda na negociação de termos mais vantajosos com fornecedores, estabelecendo uma base para parcerias duradouras e mutuamente benéficas.

Ao demonstrar uma análise cuidadosa dos custos envolvidos, as empresas podem argumentar com mais eficácia para obter condições comerciais que reflitam o verdadeiro valor dos bens ou serviços adquiridos, levando a um relacionamento mais transparente e confiável entre as partes.

Como calcular o custo total de propriedade?

Calcular o Custo Total de Propriedade é uma tarefa que exige considerar vários elementos. Inicia-se com o preço de aquisição do bem ou serviço, ao qual se adicionam os custos operacionais e de manutenção ao longo de sua vida útil.

No entanto, não se deve parar por aí. É essencial também incluir custos indiretos, como treinamento de funcionários, gastos com energia, possíveis reparos e atualizações, bem como custos de descarte ou reciclagem.

Para uma análise precisa do TCO, deve-se considerar a depreciação do item e possíveis custos de financiamento. Além disso, é importante levar em conta qualquer economia gerada pelo produto, como eficiência energética ou aumento de produtividade, para obter uma visão completa do investimento.

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A solução eProcurement, oferecida pela Nimbi, destaca-se por seu módulo de Analytics avançado, proporcionando uma visibilidade abrangente da performance operacional e da equipe de compras.

Esse recurso é essencial para um gerenciamento eficiente, permitindo análises detalhadas do Custo Total de Propriedade (TCO) e otimizando as decisões de investimento.

Além disso, o eProcurement da Nimbi integra funcionalidades que automatizam e aprimoram o ciclo de compras, desde a seleção de fornecedores até o acompanhamento de contratos, facilitando o controle de custos e a avaliação de investimentos.

A plataforma também é projetada para melhorar a colaboração entre os departamentos, garantindo que as políticas de compra sejam cumpridas e os objetivos financeiros alcançados.

Com a solução eProcurement, as empresas podem identificar oportunidades de economia, gerenciar riscos e melhorar a eficiência operacional. O sistema da Nimbi fornece análises preditivas e insights acionáveis que ajudam a prever tendências, adaptar estratégias e reduzir o TCO.

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Resumindo

O que é o custo total de propriedade?

O Custo Total de Propriedade (TCO) é uma métrica que calcula todos os custos associados à aquisição, posse e operação de um produto ou serviço ao longo de seu ciclo de vida.

Como calcular o custo total de propriedade?

Para calcular o Custo Total de Propriedade (TCO), é necessário somar todos os custos associados à aquisição, uso, manutenção e desativação de um bem ou serviço. Isso inclui o preço de compra inicial, custos operacionais, custos de manutenção, suporte técnico, treinamento, atualizações e até mesmo despesas com descarte ou reciclagem no fim do ciclo de vida do produto.

O que compõe o custo total?

O custo total em um TCO é composto por:

• custo de aquisição: preço de compra do produto ou serviço;
• custos operacionais: despesas regulares para o funcionamento do ativo, como energia, combustível, mão de obra e materiais;
• custos de manutenção: reparos regulares, substituição de peças e serviços de suporte para manter o ativo em operação;
• custos de treinamento: despesas com capacitação da equipe para usar o ativo eficientemente;
• custos de atualização: previsão de despesas com futuras atualizações ou melhorias do ativo;
• custos de descarte: estimativa das despesas para desmonte, reciclagem ou descarte do ativo no fim de sua vida útil.