Dependendo de sua demanda e do mercado de atuação, cada empresa tem uma visão diferente de como a área de suprimentos se encaixa no processo geral do negócio. Dessa forma, a gestão em compras pode ter seu papel direcionado a algo mais estratégico ou garantir táticas puramente operacionais.
Em uma indústria têxtil, por exemplo, a gestão em compras costuma ser importante para obtenção de insumos, materiais variados, maquinários e até produtos de escritório. Devido à quantidade de pedidos e logística do negócio, quando a área de supply chain é automatizada, ganha-se escala e organização, otimizando tempo e custos para torná-la estratégica. Viu como a tecnologia pode fazer a diferença?
Um dos principais papéis de uma boa gestão em compras é propagar e aprofundar o conhecimento de todos quanto ao strategic sourcing, ou seja, uma metodologia que avalia o custo total da aquisição além do menor preço oferecido, entendendo todas as variáveis e riscos que podem influenciar os gastos. Desde o poder de negociação com fornecedores aos níveis de qualidade e relevância do serviço, esse método dá uma visão sistêmica que gera estratégia e planejamento para a empresa.
Para colocar esse formato em ação, é necessário usar tecnologias como plataformas de fornecedores e softwares de gestão de compras para fazer análises melhores e mais profundas para entender o funcionamento do negócio, automatizar processos e ter maior embasamento nas tomadas de decisões.
Ao invés de gastar dias pesquisando valores e fornecedores, com uma plataforma de compras como a Nimbi, a equipe tem acesso a produtos pré-negociados, contratos padronizados e controle digital de todo o processo e comunicação para fugir das atividades repetitivas e mecânicas do trabalho. Isso permite que os compradores tenham mais tempo para análise e avaliação de dados, dando um carácter mais estratégico para esses profissionais.
Com uma avaliação profunda do mercado fornecedor, suas tendências e categorias, o negócio pode se tornar cada vez mais robusto quanto à sua atuação.
Plataformas como e-Procurement ou marketplace B2B costumam ser uma ótima oportunidade para empresas se inserirem nessa revolução digital e automatizar o processo da gestão em compras para poder deixá-la mais estratégica no esquema geral da empresa. Por isso, pode-se dizer que tecnologias como a Nimbi têm três grandes vantagens:
A automação agiliza e padroniza o desenvolvimento de diversas operações como orçamentos, cotações, ordens de serviços, registros de entrada e saída, recebimentos e contratos. Além disso, cria-se um maior planejamento de compras, de reposição de produtos e de renovação de contratos, diminuindo, assim, gastos empresariais.
Quando a análise de fornecedores é feita com colaboração da tecnologia, essa tarefa se torna mais precisa e eficiente. Afinal, um software vai comparar dados e opções, e até analisar propostas, economizando nas negociações e dando espaço para parcerias mais lucrativas de alto nível. De acordo com a Future Purchasing Consulting, empresas que adotam sistema de gestão de compras têm um saving de, em média, 15%.
O uso da tecnologia aumenta a eficiência dos processos, trazendo maior objetividade e precisão para as decisões. Isso significa maior assertividade quanto à necessidade de aquisição de produtos e serviços de fornecedores, menos erros operacionais e menor retrabalho. Empresas que usam o marketplace B2B da Nimbi, por exemplo, conseguem automatizar até 70% da aquisição de indiretos e podem reduzir o SLA do atendimento em 60% por terem acesso a mais de 400 mil itens pré-negociados na palma da mão.
Uma boa gestão em compras tem seus desafios, mas acreditamos que tecnologias como essas podem ajudar – e muito – a área de supply chain a ter um papel mais estratégico e valioso nas empresas.
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