A rotina do gestor de transportadora, definitivamente, não é fácil. Além de lidar com uma série de burocracias que envolve a liberação das cargas, como a emissão de documentos, é preciso ter controle de um ecossistema complexo e, na maioria das vezes, não integrado. Isso porque esse profissional age como uma ponte entre o embarcador e o motorista, que é o responsável por fazer valer tudo o que foi planejado.
Bom, se você atua na área do Transporte Rodoviário de Cargas (TRC), já sabe que os desafios são muitos. E, acredite: eles estão presentes na rotina dos gestores de todo o país, desde os negócios pequenos até os grandes players. Neste artigo, compilamos os principais. Acompanhe.
É impossível começar esta lista sem mencionar esse desafio. Afinal, o TAC, agregado ou independente, é a última ponta de todo um processo que começa quando o cliente final confirma a compra. Enquanto as responsabilidades do embarcador e da transportadora são mais voltadas à estratégia (otimização das rotas, das cargas, definição de prazo, cumprimento das normas etc.), o caminhoneiro é quem realiza a parte tática, que coloca tudo isso em prática.
Dificuldades na comunicação para a negociação das entregas, registro de ocorrências da viagem e acompanhamento das rotas são ainda bem comuns no mercado, e poucas soluções propõe a integração destes processos para facilitar o dia a dia dos envolvidos.
Embora já existam alguns apps que prometem fazer a ligação entre o gestor da transportadora e o TAC, a grande maioria acessa as informações do deslocamento apenas quando abertos em primeiro plano. Ou seja, a comunicação entre esses dois elos da cadeia logística ainda depende da disponibilidade do motorista em checar o aplicativo.
Veja como driblar esse desafio em: Gestão de frete da Nimbi: a tecnologia amiga do transportador e do caminhoneiro
Manter as contas equilibradas é um desafio constante para o gestor de transportadora. E o cenário não é favorável, uma vez que, antes mesmo de receber o valor do embarcador, é preciso arcar com uma série de custos. Entre os principais, a emissão de documentos e o vale-pedágio, que são indispensáveis para que o TAC pegue a estrada. Para muitas transportadoras, esse tempo entre o serviço prestado e o recebimento pode comprometer, inclusive, contas importantes.
Ter organização financeira é essencial para manter o negócio competitivo. É claro que o gestor sabe disso melhor que ninguém. Mas, então, como conseguir o equilíbrio? A antecipação de recebíveis é uma boa alternativa. É fato que muitos bancos já disponibilizam esse serviço, porém, nem sempre as taxas e juros cobrados são atrativos para o transportador.
Uma rota mal planejada pode colocar muita coisa em risco. A segurança do motorista, a integridade da carga e o cumprimento dos prazos são alguns exemplos. Além de, claro, aumentar os custos com a logística. Um dos grandes desafios do gestor de transportadora, atualmente, é otimizar esse trabalho. Afinal, determinar o trajeto que o TAC percorrerá exige tempo e dedicação, o que é dificultado diante de todos os outros processos que precisam ser feitos. Outro ponto é em relação às ferramentas utilizadas para isso. O roteirizador, normalmente, é um software comprado à parte, o que aumenta os investimentos.
Após o motorista seguir viagem, aparece outro desafio: o controle de cargas. Realizar isso de forma manual, entrando em contato com os TACs, definitivamente, não é a maneira mais eficiente de rastrear as mercadorias embarcadas. O ideal é contar com ferramentas que possibilitem o acesso centralizado a todas as informações. Até porque não é apenas um caminhão que precisa ser monitorado! Por isso, ter visibilidade completa da operação garante agilidade para agir ao menor sinal de imprevisto.
Aqui está um desafio que, quando resolvido, pode destravar uma série de empecilhos que insistem em atrapalhar a rotina do gestor de transportadora. Pode até ser que você já tenha algumas ferramentas que auxiliam na automatização de processos, mas quantas delas são necessárias para suprir as necessidades logísticas? Sabemos que a realidade das transportadoras, especialmente as de pequeno e médio porte, é bastante fragmentada. Isso se deve ao fato de que os sistemas utilizados não são integrados.
Por outro lado, a Logística 4.0 trouxe para essas empresas inovações que, antes, eram exclusividade dos grandes players. Agora, já é possível ter acesso a softwares que reúnem, em um só lugar, todas as informações necessárias. Diferente das tecnologias que muitos ainda usam, essas ferramentas operam em nuvem. Dessa forma, o transportador fica isento da compra e renovação de licenças. Além disso, o modelo SaaS (Software as a Service), como também é chamado, permite o acesso de qualquer lugar e a cobrança é feita por meio de mensalidades.
Conheça as principais inovações em: Logística 4.0: como a inovação vem transformando esse setor?
Conseguiu identificar esses desafios no seu dia a dia? Como falamos no início deste artigo, eles são bastante comuns aos gestores de transportadoras. A boa notícia é que nunca houve tantos recursos disponíveis para driblá-los! Solicite uma demonstração do Nimbi Gestão de Fretes e revolucione sua maneira de gerenciar o transporte de cargas!