Um dos grandes entraves daqueles que brigam internamente por ferramentas mais modernas de gestão da logística são os custos. Isso porque a ideia de que a tecnologia está ligada, diretamente, a altos investimentos ainda persiste. Mas, felizmente, as plataformas que operam no modelo SaaS vêm ajudando a quebrar essa resistência.
Talvez, essa forma de contratação de softwares ainda seja novidade para você. E é justamente para ajudá-lo a entender melhor, que criamos este artigo. Nele, mostraremos como essa inovação vem ajudando embarcadores de todos os portes a migrarem para a Logística 4.0, reduzindo custos e aumentando a eficiência dessa área. Continue a leitura e confira os detalhes.
Há algum tempo, contar com um software exigia a compra da licença e instalação local, nos computadores da empresa. Além do custo inicial elevado, ainda havia mais um problema: o custo por usuários, o que por muitas vezes acaba por limitar o número de acessos.Para quem trabalha com a gestão da logística, esse é um gargalo produtivo enorme, uma vez que limita a atuação da equipe. Outro ponto desfavorável é em relação às customizações, que quando necessários, também são cobradas, e os valores nem sempre condizentes com o orçamento das empresas. Ou seja: mesmo depois da compra, ainda existem outros custos envolvidos para a manutenção dos sistemas.
O modelo SaaS veio para mudar essa realidade. O Software as a Service (software como serviço, em português), faz exatamente o que o nome propõe. Agora, você não compra um produto ou licença, mas contrata um serviço. Assim, diferente dos programas instalados no local, caso a ferramenta escolhida se mostre ineficiente para as demandas da área logística, é possível cancelar e avaliar outra opção, sem muito prejuízo financeiro.
Entretanto, outra característica intrínseca ao modelo SaaS merece atenção dos embarcadores. Por operar em nuvem, ou seja, na internet, pode ser acessado de qualquer lugar, sem a necessidade de uma máquina específica para o trabalho. Dessa forma, toda a equipe consegue utilizá-la simultaneamente, independente do local em que o colaborador estiver, além do que as novas tecnologias também inovam nas soluções, como aplicativos mobile que podem ser acessados pelo celular.
Os embarcadores cuidam de um ecossistema complexo e dinâmico. E, para fazer com que o processo transcorra, precisam lidar, por vezes, com 4 ou 5 ferramentas diferentes para a gestão da área logística. O problema é que cada uma delas cumpre com uma parte do trabalho e, desse modo, as inconsistências e erros podem ser bem frequentes. Um bom exemplo são os roteirizadores. Comumente, esses são softwares independentes, o que encarece e descentraliza a gestão do transporte de mercadorias.
O modelo SaaS opera na nuvem, o que significa que está disponível o tempo todo. Mas essa conectividade não se refere apenas à empresa e à plataforma. Contar com um sistema TMS on-line permite, também, fazer o monitoramento de cargas em tempo real, roteirização, criação de pedidos e ofertas de viagens. Ou seja, ele é capaz de integrar os embarcadores ao mercado. Isso torna as negociações e as tomadas de decisão ágeis e dinâmicas, uma vez que permite resposta quase que imediata às demandas.
Todas as funcionalidades e digitalização que uma plataforma modelo SaaS leva para as empresas ajudam a aumentar a eficiência, claro. Mas, aqui, está o real ganho de contar com uma solução em nuvem: a coleta de dados. Todas as movimentações ficam registradas e geram relatórios importantes que, com a definição dos indicadores de performance certos, ajudam os gestores a entender as operações com profundidade. Em caso de incongruências, sabe-se, exatamente, o que deve ser otimizado.
O Transporta é uma plataforma que opera no modelo SaaS, desenvolvida pela Nimbi, que já foi responsável por mais de 108 mil viagens, transportando R$ 19 bilhões em mercadorias. Por estar hospedada em nuvem, não possui nenhum tipo de cobrança para a implantação e o pagamento se dá por meio de mensalidades, sem plano de fidelidade. Além disso, o número de usuários que podem acessá-la é ilimitado e sem custos, o que contribui para a centralização dos processos.
A ferramenta da Nimbi busca construir uma torre de controle digital. Nela, você tem acesso a um painel real-time, com o passo a passo até o produto chegar no destino final. Automatizar esses processos pode levar a uma redução de até 30% dos custos logísticos. O Transporta é integrado ao ERP que o embarcador já utiliza, com o objetivo de automatizar a criação do pedido. Ou seja, assim que o sistema é nutrido com informações como Nota Fiscal, destino e itens, esses são compartilhadas com o software, que já consegue dar início ao processo de forma autônoma. Inclusive, há a opção de começar essa etapa antes mesmo da ordem de venda estar liberada, basta isso ser autorizado pelo gestor.
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