A transformação digital chegou na área de compras. Softwares, marketplaces B2B e uma série de inovações mudaram a forma como esse departamento encara o seu trabalho e o impacto nos objetivos do negócio. E, embora suas vantagens sejam visíveis, muitos compradores ainda resistem à adesão. O motivo? Grande parte das vezes, a experiência do usuário nessas ferramentas é insatisfatória.
Programas nada intuitivos e não integrados ao ERP acabam se tornando apenas mais uma plataforma para ser “alimentada” pelos profissionais de suprimentos. Visto a rotina já corrida desses profissionais, não é surpresa que eles acabem deixando as tecnologias de lado e recorrendo ao velho modo de fazer as compras corporativas.
De olho nesse comportamento, as desenvolvedoras vêm focando em um conceito cada vez mais importante: a experiência do usuário. Dar atenção a esse ponto pode ser a diferença entre ter uma ferramenta que fomenta o engajamento dos profissionais ou apenas mais um software na lista de programas já utilizados.
Se o conceito ― e a importância ― do user experience (UX) ainda é novidade para você, continue lendo este artigo! Até o final, você já terá entendido por que isso é tão importante, especialmente, quando falamos em marketplaces B2B. Acompanhe!
Mesmo que a experiência do usuário pareça ser um assunto novo, na verdade, ele já é debatido desde o início da década de 90. Porém, até pouco tempo atrás, era bastante restrito aos profissionais de programação e design.
Mas o que é, de fato, a experiência do usuário? Esse é um conceito, de certo modo, subjetivo, uma vez que engloba não apenas a usabilidade e interface dos programas, mas também os aspectos afetivos e efetivos das plataformas.
Nos marketplaces B2B, isso se mostra de maneira muito prática. Além da facilidade de interação similar a dos e-commerces B2C (business to consumer, aqueles destinados ao consumidor final), a experiência não depende apenas da navegabilidade. No caso das compras corporativas, ela só se torna completa se aquilo que foi negociado supriu as expectativas de qualidade, preço e prazo. Ou seja, o software pode ser atrativo, fácil de usar e visualmente agradável, mas se não cumprir todo o ciclo de aquisição, a experiência do cliente não será positiva.
Talvez você já tenha até vivenciado a resposta para essa pergunta. O principal motivo para considerar a experiência do usuário como fator-chave para contratação é o engajamento dos profissionais que usarão a tecnologia em questão. Afinal, de nada adianta investir na adesão a um marketplace B2B ou quaisquer outras tecnologias se elas não forem, de fato, utilizadas.
Nas plataformas voltadas para aquisições corporativas, esse fator ganha um peso extra. Isso porque o marketplace B2B atua para tirar dos compradores os processos ― operacionais e bastante morosos ― que envolvem as transações de pouca relevância estratégica. Então, quanto mais ágeis forem tanto essas negociações quanto o processo de emissão do pedido e menos frequentes forem as ações de follow-up para acompanhar as entregas, mais tempo os profissionais poderão dedicar às questões que agregam mais valor ao negócio.
Essa solução oferece aos usuários um lugar onde todos os catálogos, itens e fornecedores estejam acessíveis em poucos cliques. O objetivo central, além do saving, é fazer com que o time de suprimentos não precise perder tempo nessas demandas recorrentes.
Desse modo, a experiência do usuário deve ser impecável, com navegabilidade facilitada e interface intuitiva. Também, há a garantia de que os produtos ali disponibilizados fazem sentido para a estratégia de compras da empresa. Para aumentar o engajamento, as melhores funcionalidades são desenvolvidas para levar a experiência de um marketplace B2C para o B2B.
Assim, basta selecionar os produtos, adicionar ao carrinho, determinar o endereço de entrega e finalizar a operação. Basicamente, como acontece em um ambiente de compras B2C. Porém, com muito mais segurança em relação aos produtos e vendedores listados na ferramenta.
Quando o assunto é a produtividade da área, a boa experiência do usuário nos marketplaces B2B é uma grande aliada. Nas plataformas mais robustas, os compradores encontram itens já negociados, de diferentes categorias e fornecedores pré-qualificados.
Empresas que já aderiram a esse modelo ganharam agilidade na aquisição de indiretos, o que levou a um ganho de produtividade de, em média, 30%. Ainda, foram relatados ciclos de compras menores, com reduções que chegam à casa dos 40%. Junto a isso, claro, diminui-se o lead time.
Neste artigo, mostramos a importância da experiência do usuário nos marketplaces B2B. Agora que você já sabe por que ela é tão essencial, conheça uma ferramenta que cumpre com esse quesito. Leia o artigo “Nimbi Private: a melhor experiência de compras corporativas em uma plataforma 100% digital” e confira os detalhes.