Um departamento de compras pode ser considerado o começo de uma longa cadeia de produção que funciona como base para que o produto ou serviço final da empresa tenha qualidade. Esse ciclo começa especialmente na pesquisa e contrato de fornecedores, ou seja, nessa relação com parceiros que vão ajudar o negócio a controlar e receber mercadorias que viabilizam sua atividade, o que exige estratégia, planejamento e ferramentas que facilitem todo o processo. É aí que entra o sourcing e procurement.
Organizações de todos os tamanhos têm investido em formas de implementar essa dupla em sua estratégia por meio de inovação e tecnologias como softwares de compras, mas nem todos sabem o que cada conceito representa.
Apesar das duas palavras remeterem a adquirir e comprar em inglês, sourcing representa estratégias, técnicas e metodologias usadas pelos compradores para trazer valor para suas negociações. Mais do que preços baixos, especialmente hoje em dia, esses profissionais visam qualidade e compromisso de seus parceiros para garantirem uma boa entrega do produto ou serviço final.
Com o sourcing, mais especificamente o strategic sourcing, é feito um planejamento que avaliará toda a relação com o fornecedor e irá compreender todas as consequências dessa relação para verdadeiramente construir um bom relacionamento. Assim, poderá ter menos custos e fazer compras mais assertivas, ter agilidade no processo, obter diversidade de propostas e ampliar a atividade de compra para o procurement ser possível.
Se sourcing é uma espécie de metodologia, pode-se dizer que procurement está voltado para o lado ferramental do departamento de compras. As ações, combinadas com a estratégia, criam essa forma global de ver e lidar com o processo.
Toda homologação de fornecedores e avaliação de índices como qualidade de entrega, variação de preço e quantidade de compra sazonal, além da catalogação de histórico do parceiro, é feita pelo procurement. Desde armazenar e arquivar contratos até padronizar e receber pedidos, essa área precisa assegurar que tudo corra perfeitamente.
Como pode ver, esse trabalho exige precisão e manipulação de muitos dados, especialmente nos dias atuais. Por isso, surgiu o termo e-Procurement, em que essas tarefas do setor de compras podem ser automatizadas e controladas por plataformas de gestão que garantem melhores métricas, menos erros e prejuízos, maior transparência para os processos, otimiza tempo e permite que o strategic sourcing seja possível.
Um e-Procurement como a Nimbi pode ser uma mão na roda nesses casos. Afinal, ao automatizar certos processos do departamento de compras, sua empresa pode reduzir o tempo e esforço em até 80% envolvidos na certificação e gestão dos fornecedores, cria uma homologação auditável, reduz em até 40% o tempo de aprovação de um processo com notificações automáticas, diminui até 15% nos custos de aquisição de bens e serviços, e muito mais.
Ao contratar a Nimbi, por exemplo, sua empresa pode escolher quais módulos da plataforma de e-Procurement são mais úteis para o seu dia a dia. Se precisar de ajuda no registro das rodadas de negociação e na realização de leilões, a opção Negocia é ideal. Porém, se necessita de uma interface que ajuda na visibilidade de pagamentos para ter maior controle, pode adquirir também o módulo Paga.
Com a ajuda do strategic sourcing e o e-Procurement, sua empresa pode unir estratégia e rapidez de resposta para se tornar ainda mais competitiva em um mercado tão exigente. Dessa forma, seu setor de compras ganha ferramentas que realmente o ajudarão a ser mais otimizado e ter um papel importante na trajetória do negócio.
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