Roteirização logística: 4 erros que sugam a produtividade da sua equipe

De acordo com o estudo “Custos Logísticos no Brasil“, da Ilos, os gastos com esse tipo de serviço consomem 7,6% da receita líquida das empresas. Com um número tão expressivo, trabalhar com precisão é determinante. Porém, no dia a dia da gestão de entregas, algumas coisas podem não sair como o esperado, gerando perdas. O primeiro passo para evitar essa situação é conhecer os pontos críticos da roteirização logística.
Neste artigo, separamos as principais falhas desse tipo de processo e o que você deve fazer para tornar a rotina do seu time ainda melhor. Acompanhe!
O que não fazer na roteirização logística?
Fundamental para manter a qualidade do transporte rodoviário, a atenção na roteirização logística é indispensável. Afinal, é por meio da definição assertiva das rotas que os negócios garantem o cumprimento dos prazos de entrega e o melhor aproveitamento de recursos. A partir disso, fica fácil perceber que confiar em hábitos que não geram resultados não é a melhor escolha. Veja abaixo quais são os erros que estão tomando a produtividade das equipes.
1. Depender do ERP
Um dos principais desafios da gestão logística é a dependência exclusiva dos sistemas de gestão empresarial – ERP. Quando isso acontece, os profissionais usam apenas as informações cadastradas no software, sem conferir atualizações, checar dados nem acompanhamento da carga. Na era da tecnologia e inovação, esse tipo de atitude é considerada antiquada.
Para utilizar a tecnologia a seu favor, o indicado é utilizar ferramentas com inteligência geográfica. Modernas, elas englobam fatores cruciais que influenciam no transporte. Portanto, são uma ótima opção para gerar caminhos eficientes, bem como a redução de custos do seu setor.
2. Ser impreciso nos fatores logísticos
Realizar entregas é uma ação que depende da precisão operacional de todos os envolvidos. Caso contrário, a ocorrência de erros na roteirização logística se torna cada vez mais comum. Alguns exemplos são quando o motorista decide as rotas sozinho, a cubagem não é calculada corretamente, a taxa de ocupação é inadequada, entre outros. Além de gerar falhas, isso resulta no aumento dos gastos com combustível e em muita confusão.
Mesmo com uma agenda agitada, é importante manter a assertividade das informações. Então, não confie na sorte. Sempre tome suas decisões a partir de cálculos, dados e das demandas dos clientes. Se a falta de tempo realmente for um empecilho, sistemas voltados para esse tipo de serviço devem ser uma alternativa.
3. Não calibrar as coordenadas de entrega
Operadores que não se preocupam com a qualidade do código geográfico na gestão de entregas estão suscetíveis a cometer erros na roteirização logística. Isso acontece quando são utilizadas coordenadas genéricas que não mostram a posição exata dos objetos. Contudo, a calibração da geolocalização do cliente é necessária para o desempenho e formação das rotas.
Softwares simples de roteirização definem como regra a rota com a menor quilometragem. Porém nem sempre esse caminho vai ser eficiente. Portanto, o ideal é investir em ferramentas avançadas. Essas tecnologias permitem que você escolha aquele que melhor lhe atende dentre os vários perfis disponíveis. Com isso, há opções de rotas, sendo mais fácil adequá-las ao seu cenário de entregas.
4. Centralizar a roteirização em uma só pessoa
A centralização da tomada de decisões nas mãos de apenas um colaborador é um risco muito grande a ser corrido na roteirização logística. Caso essa pessoa falte ou decida deixar a empresa, todo o conhecimento do trajeto de entregas vai embora com ele. Se essa função é feita de forma manual, sem uma solução estratégica, tudo se torna grave.
Dessa forma, o recomendado é descentralizar os dados de entregas e repassá-los para o meio virtual. Além de automatizar o processo, poupará o tempo e poderá utilizar a equipe para atividades estratégicas. E, claro, sempre que precisar, as informações de toda a sua operação estarão disponíveis no sistema.
Como garantir uma roteirização logística sem erros?
A otimização do transporte de cargas deve começar pela roteirização logística. Quando bem-feita, ela contribui para diminuir a ociosidade dos caminhões, disputar preços atrativos nos fretes e aumentar a agilidade das entregas. Com os avanços tecnológicos, é possível traçar trajetos inteligentes para garantir a satisfação do consumidor por meio de sistemas de gestão integrada.
Com o Transporta, a ferramenta TMS da Nimbi, por exemplo, grandes players têm conseguido transformar sua vivência na estrada em resultados. Até o momento, a empresa soma mais de 108 mil viagens, transportando R$25 bilhões em mercadorias e ajudando na redução de até 30% dos custos desse tipo de operação. Para descobrir como esse roteirizador auxilia na logística, acesse o blog da Nimbi e confira um conteúdo sobre este assunto. Até lá!